Aimée Madureira: ‘Me importaria se chamassem de gorda’

18/08/2015 14:33:05
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Aimée ganha peso após perder 15kg e fala de críticas à magreza: ‘Me importaria se chamassem de gorda’

Atriz que interpretou a periguete Rayanne em “Salve Jorge”, entre 2012 e 2013, Aimée Madureira chamou a atenção nas redes sociais recentemente ao mostrar um visual totalmente diferente. Ela emagreceu 15kg e surgiu com cabelos louros e curtos.

– Não esperava essa repercussão. Se esperasse, me maquiaria toda e faria uma foto linda magérrima, e não com pijama, acabando de acordar. Fizeram comentários como ‘quem gosta de osso é cachorro’ e ‘está fumando crack’. Levei para o lado positivo, porque isso mostra que alcancei o resultado que queria. Me importaria se me chamassem de gorda.

A atriz, que cursa Administração, aproveitou as férias para ficar ao lado do namorado, o economista Rômulo Botelho. Ela conta que acabou engordando 4kg nesse período.

– Nas férias sempre rola isso, mas rapidinho eu consigo perder esses quilos. Voltei à nutricionista que me ajudou a emagrecer e estou tomando shakes e seguindo uma dieta vegana – explica.

Ela diz que sua “musa inspiradora” é a modelo Izabel Goulart:

– Tive uma reunião com meu personal recentemente e meu próximo desafio é alcançar o corpo mais próximo do dela em quatro meses. Eu sempre gostei de modelos esqueléticas. Por mais que as pessoas falem que eu exagero, é assim que vou ficar. Se elas não gostam, não posso fazer nada. Estou bem e saudável.

Aimée, que apresenta o programa “Toda manhã” (TV Zoom), exibido em Nova Friburgo, sua cidade natal, diz estar gostando da nova experiência, mas sente saudades de atuar.

– Estou me adaptando aos poucos e os programas têm ficado cada vez melhores. Mas fazer novela é incrível, uma experiência única. E agora meu corpo está bem adequado para a televisão. A gente precisa estar mais fininha para trabalhar com isso – avalia a atriz, que busca uma editora para lançar o livro “Histórias da TV que você não vê”, escrito pelo pai, ex-produtor da Globo, morto há quatro anos.

Fonte: Patrícia Kogut – O Globo

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