A coluna da semana traz para os amigos amantes do colecionismo, uma breve história do líder, colecionador e grande estrategista, Franklin Delano Roosevelt, 32º presidente dos EUA.
Tudo começou aos 8 anos de idade. Roosevelt creditou ao hobby o fato de ajudá-lo a aprender geografia, e na sua recuperação da poliomielite. A enfermidade e o estresse eram combatidos pelo amor aos selos, uma espécie de bálsamo em sua vida. Seus quatro mandatos coincidiram com duas das épocas mais turbulentas da história americana – a Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial.
Amante do colecionismo, FDR desenhou selos durante seu tempo no Salão Oval, deixando sua identidade na história mundial – como também a colocou no mundo dos selos. “Devo minha vida ao colecionismo – especialmente aos selos”, disse Roosevelt certa vez.
Em 1934, Roosevelt teve a ideia de divulgar o país e aprovou uma série de selos postais de parques nacionais para ajudar a impulsionar o turismo nos EUA. A ação foi positiva e os selos ganharam o mundo!
No dia 12 de abril de 1945, um derrame cerebral causou a sua morte. Sua coleção de selos foi vendida em leilão público conforme sua vontade. O valor US$ 228.000 foi muito superior ao valor de avaliação. No mesmo ano de sua morte, FDR foi incluído no Hall da Fama da Sociedade Filatélica Americana.
