Sob a égide de Iemanjá (a Mãe dos orixás) e o auxílio de Nanã Buruquê (a mais antiga deusa das águas, mas não das águas dos rios ou do mar, e sim dos lagos, águas paradas e lamacentas dos pântanos; representam as primeiras águas) a influência de Erês\Ibejis (assim como Exú, desempenham um papel de intermediários entre os homens e os deuses.
Tudo o que nasce gêmeo dentro das aldeias tinha uma conotação de superioridade, de mistério duplicado… presente de Olodumaré) e Oxumaré (o arco íris, ou a serpente dele – a serpente que se enrola e morde a própria cauda – comanda os movimentos das energias do planeta e tudo que nele habita – símbolo mais exato da continuação das coisas.
É claro á associação das dualidades tanto em relação as águas quanto a comunicação com os deuses.
Iemanjá e Nanã – senhoras das águas distintas, prenunciam notícias ligadas ao Elemento Água e analogicamente ás emoções.
As Forças da Criação estarão a reclamar e querer tomar de volta o que é seu.
O fundo do mar será mexido e remexido, causando o Avanço das águas tanto no Brasil quanto mundo a fora.
Enchentes, deslizamentos, tsunami e maior deslocamento das placas tectônicas causarão espanto e choro.
Com isso, mais vulcões entrarão em erupções e o avanço das larvas ao mar, infelizmente trarão mortes marinhas tendo toda a sua fauna e flora afetadas.
Mais a frente, cuidado redobrado ao consumir o que venha do mar, a poluição está muito grande, daí o momento de limpeza astral.
Ibeji e Oxumaré nos trazem a esperança e transformação nos preparando para um novo ciclo onde a colheita será mais farta.
Ibeji atuará na intermediação das emoções mal resolvidas e descompassadas entre as nações. Vejo momento de real descompasso entre Oriente e Ocidente.
Poeira assentada, Oxumaré trará prosperidade e a perpetuação.









