Quando surgiu a tecnologia de scanner no Brasil, só era de laboratório onde a imagem da moldagem era digitalizada em formato 3D e enviada para empresas fora do país. Lá os laboratórios preparavam a prótese em cerâmica nas fresadoras, máquinas que esculpem um bloco de cerâmica, e enviavam via correio para o laboratório que entregava ao dentista.
Hoje esses scanners chegaram aos consultórios, apesar de ainda não serem tão populares, afinal são equipamentos caros como qualquer nova tecnologia.
A vantagem é que dispensam a consulta de moldagem e permitem cópia fiel sem alteração de material.
Alguns consultórios já têm a fresadora também e podem confeccionar os blocos ali mesmo em algumas horas. Outros porém, podem enviar a imagem do dente que vai receber o bloco para o laboratório de prótese que tem esse sistema e também pode preparar o trabalho em um tempo bem menor e com mais precisão.
.Ainda são poucos dentistas e laboratórios trabalhando com esse sistema, principalmente devido ao custo que deve ser repassado ao paciente. Mas o que interessa é que essa tecnologia veio pra ficar e vai chegar sim a muitas pessoas, seja de forma direta, no próprio consultório, seja de forma indireta, com o serviço sendo terceirizado em laboratórios. De uma forma ou de outra, já está bem acessível.
