O professor Ricardo Alencar Ribeiro, dono de vasta experiência educacional em cidades como Rio, São Paulo e Belo Horizonte, é o novo diretor acadêmico do Colégio Anchieta (Nova Friburgo). Já instalado em um apartamento próximo ao colégio, ele se mostra satisfeito com a cidade e muito animado com os novos desafios.
“A minha impressão da cidade foi a melhor possível. Nova Friburgo me parece um lugar de gente acolhedora e atenciosa, uma cidade de excelente clima e gastronomia. Para mim, é uma nova missão na vida, que devo cumprir com zelo, amor e presença”, diz.
Nascido em Patos de Minas, o professor Ricardo é graduado em Psicologia e Letras, pela PUC-MG, e tem formação em Gestão Educacional pela Fundação Dom Cabral, renomada instituição de Belo Horizonte.
Em um período de aproximadamente dez anos, entre 1984 e 1993, trabalhou com os jesuítas na capital mineira, tendo sido professor de Língua Portuguesa e coordenador de série do Colégio Loyola de Belo Horizonte. Dali saiu para assumir um cargo que lhe exigia dedicação integral: o de vice-diretor do Colégio Marista D. Silvério, na mesma cidade, função que acumulou com a de professor.
Depois de uma passagem por Uberaba, para dirigir o Colégio Marista Diocesano da cidade, o professor Ricardo foi diretor do Colégio Marista São José, na Tijuca, e posteriormente, do Salesiano Santa Rosa, em Niterói. Por cinco anos atuou na direção educacional dos colégios Imaculado Coração de Maria e Nossa Senhora da Piedade, também no Rio. Antes de aceitar o convite do Colégio Anchieta, ele trabalhava em São Paulo, onde prestou Assessoria Educacional para o Colégio Padre Moye, das Irmãs da Providência de Gap.
“Volto a colaborar com os jesuítas 21 anos depois de deixar o Colégio Loyola, em Belo Horizonte. Estou muito motivado. Passei a minha vida inteira em colégios e sou, fundamentalmente, um professor. Tenho muito orgulho desta função”, destaca.
Desde julho do ano passado, o diretor geral do Colégio Anchieta é o Padre Luiz Antonio de Araújo Monnerat, que dirige também o Colégio Santo Inácio, no Rio.
Por: Márcia Savino