Mercado “bom pra cachorro” : setor pet resiste à pandemia da Covid-19

26/08/2020 11:37:37
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Superando as expectativas, na comparação com setores da economia que devem apresentar retração em 2020, a área de serviços e produtos para animais domésticos projeta crescimento de 6,07% este ano, segundo dados do Instituto Pet Brasil.

Empresários do setor estão otimistas com a possibilidade de superar os R$ 35,4 bilhões de faturamento em comércio de animais, serviços gerais, veterinários e indústria que foram registrados em 2019.

O Brasil é o terceiro maior mercado de pets de todo o mundo. E como os 54 milhões de cachorros e 24 milhões de gatos nas casas dos brasileiros continuam precisando se alimentar e viraram companhias importantes na quarentena, o mercado sentiu menos do que os outros a crise da pandemia do novo coronavírus.

Da mesma forma que humanos estocaram alimentos e medicamentos, por exemplo, os donos dos pets também se preocuparam em garantir a alimentação e saúde de seus bichos de estimação.

As pessoas não deixaram de comprar e passaram a adquirir mais produtos. Em vez de um pacote de ração, levam dois. Também pegam mais petisco, mais brinquedo. O cachorro está confinado, sem passear ou saindo menos e precisa gastar energia.

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