Polícia investiga nova versão para morte da jovem comerciária: vítima de atropelamento

26/08/2014 09:14:07
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No mesmo instante em que o corpo da comerciária Camila de Castro, 23 anos, era enterrado no final da tarde de segunda-feira, 25, em um cemitério na zona rural de Sumidouro, a Polícia Civil de Nova Friburgo adotou uma nova linha de investigação para tentar elucidar o mistério que envolve a morte da jovem: os graves ferimentos no corpo que a levaram a morte – nas partes inferiores do corpo – teriam sido provocados por um atropelamento na Praça Getúlio Vargas no início da manhã de domingo, 24.
A sua morte teve grande repercussão na cidade, sobretudo, nas redes sociais. A versão inicial era de que Camila de Castro teria sido vítima de um suposto espancamento e violência sexual. Ela foi encontrada, ainda com vida, e levada por uma guarnição do Corpo de Bombeiros para o Hospital Raul Sertã, onde faleceu em seguida.
Na noite de segunda-feira, a polícia ouviu o depoimento do motorista e do cobrador de ônibus que poderiam ter relação com o caso. Em seguida, ambos foram liberados. As investigações policiais apontam que a vítima tinha ferimentos nos tornozelos, bacia e outros membros inferiores do corpo. O desfecho do misterioso caso só deverá acontecer nos próximos 30 dias, ao final das investigações.
Camila morava sozinha no Catarcione e trabalhava numa Confeitaria na Avenida Alberto Braune, em frente à Prefeitura. Ela era considerada uma pessoa tranquila e muito afável. O enterro foi marcado por grande comoção de amigos e parentes.

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