SESC: peças renomadas do projeto Palco Giratório estarão em Friburgo

07/08/2019 12:31:11
Compartilhar

O projeto de artes cênicas Palco Giratório é realizado pelo Sesc há 22 anos chega para mais uma edição. O evento traz ao público uma série de atrações gratuitas que envolvem dança, circo, teatro e música, além de oficinas teatrais e ações de intercâmbio com companhias do Rio de Janeiro e de outros estados brasileiros. 

O solo teatral A Mulher do Fim do Mundo é um tiro no escuro, no qual uma mulher se depara com a existência de um corpo que respira a cada segundo para se manter em pé. Neste estado existencialista, estabelece um diálogo visceral e direto do corpo com outros corpos, validando a existência desses vários corpos, atravessando gerações de flagelados sociais. O espetáculo de dança do Macapá terá apresentação no dia 11 de agosto, às 16h, no Sesc Nova Friburgo.

Serviço: 10 anos | GRÁTIS (habilitado Sesc, PCG e classe artística mediante apresentação do registro profissional), R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10. 

Vestido Queimado, narrativa fantasiosa sobre a amizade entre duas pessoas, é resultado de um projeto de pesquisa cênica da companhia. O teatro de papel é uma forma estética e prática de contar histórias que nos interessou bastante, pelo relativo ineditismo na região Norte. A peça de Manaus chega aos palcos do Sesc Nova Friburgo, no dia 25 de agosto, às 16h.

Serviço: Livre | GRÁTIS (habilitado Sesc, PCG, menores de 16 anos e classe artística mediante apresentação do registro profissional), R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10. 

Do Rio Grande do Sul chega a peça Das Cinzas Coração para apresentação no Sesc Nova Friburgo (01 de setembro, às 17h) Qual o sentido de, em pleno século XXI, num espetáculo de circo-teatro, usar a linguagem do cinema de 100 anos atrás para contar uma história de opressão feminina passada em 1920? É que estas cenas seguem reencenadas na vida real, em todo canto, todas as classes sociais e orientações religiosas ou políticas. O espetáculo brinca que é cinema mudo em preto-e-branco, com trilha ao vivo feita por um pianista como os da época. Tudo pra fazer rir com Aurora, que tenta espremer a poesia possível do seu já murcho lar, nada doce lar. Porque a gente acredita que não há nada mais transformador que o riso – 23 séculos antes do cinema, Aristóteles já dizia disso. O espetáculo usa como referência um filósofo mais contemporâneo: o cítrico e genial cineasta Buster Keaton. Com o grupo Quimera Criações Artísticas e Teatro Ateliê, de Porto Alegre (RS).

SERVIÇO: Grátis

Compartilhar